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(...) "Com a ponta da língua pude sentir a semente apontandosob a polpa. Varei-a. O sumo ácido inundou-me a boca. Cuspia semente: assim queria escrever, indo ao âmago do âmagoaté atingir a semente resguardada lá no fundo como um feto".
(Lygia Fagundes)
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